Resenha: Que o Amor Permaneça entre nós de Rodrigo Araújo
“A vida pode ser severa em alguns momentos e resistir pode ser a melhor escolha e é nesse momento de fraqueza que percebemos a importância do amor em nossas vidas. ” (trecho do livro) |
Oi gente!
Hoje trago para vocês a resenha do livro Que o Amor Permaneça entre nós do autor parceiro Rodrigo Araújo.
Sobre a obra: De origem francesa, a jovem Hanna se vê forçada a mudar repentinamente de país, ao lado de seus pais, devido aos conflitos napoleônicos que assolaram a França no século XIX. Contudo, o destino reserva mudança nos planos feitos com antecedência e o país mais seguro torna-se Portugal. Muitas surpresas os esperam em Que o Amor Permaneça Entre Nós: a jovem é abandonada pelos pais, que seguem para um destino ignorado. O que Hanna não previa era que, alguns anos depois, a sociedade entraria em colapso e, a partir de então, sua existência estaria correndo sério risco.
Minha opinião:
São os amores profundos difundidos nas poesias líricas, que me interessam. A realidade é bem dura e não me conformo em aceitar cegamente o que me é imposto. O amor, para mim, é algo sublime, sagrado e não deveria ser tratado com desdém, como objeto de escambo. (trecho do livro)
Acredito que tudo o que acontece em nossas vidas é em decorrência de um objetivo maior. Às vezes é necessário se perder no caminho para poder enxergar os erros que induziram a uma vida um tanto quanto amarga. Nossas escolhas são o motor propulsor de tudo que nos cerca. (trecho do livro)
A corrupção, o egoísmo, o desamor e a ganância exacerbada foram a razão para nossa triste situação atual. O fim está próximo devido à ganância humana. (trecho do livro)
Ao que tudo indica, a história se repete, pois, parece que conheci Alexander em condições semelhantes e isso tem me deixado intrigada. Jean me faz bem e insiste em mostrar que o amor não é um barco que afunda lentamente, mesmo que, no passado, não tenha agido corretamente. (trecho do livro)
A modernidade, ao invés de proporcionar uma vida feliz, deixa as pessoas tristes e apáticas. A alegria se perde com o tempo e está intimamente relacionada aos supérfluos status como uma forma de valorização pessoal desmedida. Vale ressaltar que a humanidade ainda carece de evolução e está aprisionada nos velhos hábitos errantes. Nada parece ter mudado ao longo dos séculos. (trecho do livro)