Citações do livro: Leitura de Verão – Emily Henry
Leitura de Verão, me fisgou durante uma das vezes que fui a livraria por seu tema focado no processo criativo de dois escritores de gêneros literários diferentes, mas com um problema em comum: o bloqueio criativo.
Citações:
“E esse foi o momento em que eu percebi: quando o mundo parecia escuro e assustador, o amor podia nos resgatar e levar para dançar; risadas podiam levar embora parte da dor; a beleza podia esburacar o medo. Decidi então, que minha vida seria cheia dos três. Não só por mim, mas pela minha mãe, e por todos à minha volta.” (pág. 09)
“Eu sentia falta daquela curiosidade profunda sobre as pessoas, daquela faísca de empolgação ao perceber que havia algo em comum ou de admiração ao descobrir um talento ou qualidade escondidos.” (pág. 36)
“Naquela época, o amor verdadeiro parecia o grande prêmio, aquilo que nos fazia capazes de enfrentar qualquer tempestade, nos salvava da rotina e do medo, e escrever sobre isso parecia o presente mais significativo que eu podia oferecer.” (pág. 50)
” — A vida é, essencialmente, uma sequência de momentos bons e ruins até a hora em que a gente morre – disse ele, cauteloso. – Que é, basicamente, um momento ruim. O amor não muda isso. Eu tenho dificuldade para suspender a descrença.” (pág. 75)
“O primeiro diagnóstico da minha mãe me ensinou que o amor era uma corda de segurança, mas foi seu segundo diagnóstico que me ensinou que o amor poderia ser um colete salva-vidas quando a gente estivesse se afogando. ” (pág. 93)
“ — Sabe, talvez a razão de você não ter conseguido terminar o seu livro seja ficar se perguntando o que as pessoas querem ler, em vez de se perguntar o que você quer escrever.” (pág. 103)
“Ele nunca desviava os olhos. Talvez achasse que alguém precisava testemunhar o escuro, ou talvez esperasse que, se encarasse a escuridão por tempo suficiente, seus olhos se ajustariam e ele veria as repostas que estavam escondidas atrás.” (pág. 274)
” — Quando a gente ama alguém – disse ele, um pouco hesitante –, quer fazer este mundo parecer diferente para essa pessoa. Dar um sentido a todas as coisas ruins e amplificar as boas. É isso que você faz. Para os seus leitores. Para mim. Você faz coisas bonitas, porque ama o mundo, e talvez o mundo não seja sempre como parece nos seus livros, mas… acho que colocar essas coisas bonitas neles muda um pouquinho o mundo. E o mundo não pode perder isso.” (pág. 289)