Lançamento: Quando o silêncio grita qualquer barulho é tsunami – Marcelo Gaspar

Idianara Lira

“… a cada tanto de leitura você remontará o autor e descobrirá que ele é alguém que encontra poesia em tudo. Ele vê poesia em uma pesquisa no Google, no rolê que não deu e na areia pisada pelo Filho de Deus.” (Felipe Paulik)

O livro Quando o silêncio grita qualquer barulho é tsunami, lançado recentemente por Marcelo Gaspar e publicado pela Editora Penalux, é para aqueles leitores sem amarras, que apreciam uma poesia repleta de liberdade e sentimentos, na qual tudo é pungente e capaz de nos causar afinidade ou aversão. Os poemas refletem o talento do autor em dominar o poder das palavras para nos causar sensações quase palpáveis, pois através de sua poesia e ele nos faz percebermos que o simples fato de viver pode e deve ser, uma grande fonte de inspiração para o exercício da escrita.

SINOPSE:
Quando o silêncio grita qualquer barulho é tsunami, de Marcelo Gaspar, é uma coletânea de poesias plural e intrigante que parecem inofensivas, mas fazem um estrago imenso quando lidas com diligência. Entre amores, ódios, dores, solidão, entre outras coisas, a escrita de Marcelo vagueia com sua potência cortante que irá impressionar qualquer leitor.

(…)
Me despeço, poesia
Chega trêmulo o dia
A voz gagueja
Um caminhar vagaroso
Cruzando ruas
Ressoando canções

Hoje é um quadro 
De artista esquecido
Abandonado num quarto
De intenso porvir
(trecho do poema Artista Esquecido – pág. 9)

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MARCELO GASPAR nasceu em Iraquara [1983] – BA, mas armou as trincheiras na capital de São Paulo. Escreve poesia e scripts computacionais entre uma xícara de chá de camomila, latão de cerveja e cloridrato de paroxetina. Amante dos recantos culturais da América Latina e das produções surrealistas: de Buñuel à Louis Aragon. Participou de várias antologias de poesias e contos, publicou textos em revistas eletrônicas dedicadas à literatura e em 2017 publicou seu primeiro livro de poesias: A noite continua num gole de cerveja. 
 
 

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