J.G. de Araújo Jorge

  • Segunda Poética: Confidentes – J. G. de Araújo Jorge

    Idianara Lira

    Confidentes Este amorque transbordou de cantos e prazeresmeu coração,é uma fonte de angústias e agoniasem minha solidão… Trago-o sozinho, como quem tem medode ser assaltado,como quem carrega um segredoguardadoem penitência,como quem leva uma inestimável confidência… E nesta ansiedade em que me debatointimamente,fiz do meu poema, um confidente,e para me libertar…

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  • Segunda Poética: Não tens culpa… – J. G. de Araújo Jorge

    Idianara Lira

    Não tens culpa…Não tens culpase este amor nasceu como uma planta humildee ignorada,que ninguém plantou, mas que vive e cresce,e afinal em meu peito criou fundas raízese todo em flores azuis de sonho se enfloresce… Não tens culpa de nada… Que culpa terás se meus olhosnunca mais te esqueceramassim tristes…

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  • Segunda Poética: Barco Perdido – J. G. de Araújo Jorge

    Idianara Lira

    Barco Perdido Oh! a vida é uma grande renúncia, partidaem pequenos fragmentos, todo dia, toda hora…E a ironia maior, é que às vezes, a vidade renúncia em renúncia aos poucos vai embora… Tu voltaste de novo… e o doce amor de outroratrouxeste ainda no olhar, na expressão comovida.e eis que…

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  • Segunda Poética – “Minha Biblioteca” – J. G. de Araújo Jorge

    Idianara Lira

      Minha Biblioteca Pátria e lar do pensamento, porto do coração. Minha loja de sonhos, mercado de emoções onde faço pelas madrugadas a minha “feira” para reabastecer meu espírito de realidades e ficções e sobreviver. Aí estão as prateleiras sortidas, estoques inesgotáveis de fantasias a experiências para a minha fome…

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